sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Natalie Wood



A atriz Natalie Wood nasceu em San Francisco - Califórnia, em 20 de Julho de 1938. Seu nome de batismo era Natasha Nikolaevna Gurdin. Casou três vezes, duas com Robert Wagner, o primeiro casamento durou de 1957 a 1962 e o segundo de 1972 até sua morte em 1981, o outro esposo de Natalie foi Richard Gregson, a união durou de 1969 a 1971. 


Natalie morreu afogada na Ilha de Santa Catalina, em 29 de Novembro de 1981.

A atriz tinha três filhos, Natasha Gregson Wagner (pai Richard Gregson), Courtney Wagner (pai Robert Wagner) e Katie Wagner (enteada). Indicações ao Oscar: "Juventude Transviada" (1955), "Splendor In The Grass" (1961), "Love With the Proper Stranger" (1963). Mas o papel que mais marcou, foi o da jovem porto-riquenha "Maria", no musical "West Side History".

Natalie passou a ter um terrível medo de se afogar depois de sobreviver a um afogamento durante as filmagens de "The Green Promise", quando era criança. Ela dizia em entrevistas que amava ficar envolta da água, mas não dentro dela. É irônico que tenha sido o seu maior temor, a causa de seu falecimento.



A enciclopédia do crítico de cinema Leonard Maltin escreveu sobre Natalie: "É uma das ironias mais dolorosas que uma atriz que deu ao mundo tanto prazo, tanto quando criança quando adulta, deveria ser lembrada, principalmente pela forma infeliz e misteriosa que ela morreu". Sua atriz favorita era Vivien Leigh.


Fonte: http://www.nostalgiabr.com/biografias/nataliewood.htm

Vamos acabar com esta folga


O negócio aconteceu num café. Tinha uma porção de sujeitos, sentados nesse café, tomando umas e outras. Havia brasileiros, portugueses, franceses, argelinos, alemães, o diabo.


De repente, um alemão forte pra cachorro levantou e gritou que não via homem pra ele ali dentro. Houve a surpresa inicial, motivada pela provocação e logo um turco, tão forte como o alemão, levantou-se de lá e perguntou:

— Isso é comigo?

— Pode ser com você também — respondeu o alemão.

Aí então o turco avançou para o alemão e levou uma traulitada tão segura que caiu no chão. Vai daí o alemão repetiu que não havia homem ali dentro pra ele. Queimou-se então um português que era maior ainda do que o turco. Queimou-se e não conversou. Partiu para cima do alemão e não teve outra sorte. Levou um murro debaixo dos queixos e caiu sem sentidos.

O alemão limpou as mãos, deu mais um gole no chope e fez ver aos presentes que o que dizia era certo. Não havia homem para ele ali naquele café. Levantou-se então um inglês troncudo pra cachorro e também entrou bem. E depois do inglês foi a vez de um francês, depois de um norueguês etc. etc. Até que, lá do canto do café levantou-se um brasileiro magrinho, cheio de picardia para perguntar, como os outros:

— Isso é comigo?

O alemão voltou a dizer que podia ser. Então o brasileiro deu um sorriso cheio de bossa e veio vindo gingando assim pro lado do alemão. Parou perto, balançou o corpo e… pimba! O alemão deu-lhe uma porrada na cabeça com tanta força que quase desmonta o brasileiro.

Como, minha senhora? Qual é o fim da história? Pois a história termina aí, madame. Termina aí que é pros brasileiros perderem essa mania de pisar macio e pensar que são mais malandros do que os outros.



Fonte: "Tia Zulmira e Eu" — Stanislaw Ponte Preta — 6.ª edição — Ilustrado por Jaguar — Editora Civilização Brasileira S.A.