domingo, 28 de dezembro de 2014

Balneário Camboriú, chique, brega e incompetente



Escrevendo e espero não lhes deixar atônitos. O nosso Hospital Ruth Cardoso está ruindo, derretendo, sem pronto-socorro e nem UTI e as obras faraônicas (está nos jornais) como aquela da travessia lá na Barra Sul que até hoje eu não entendi, mas que parecia espetacular, que descoberta pela falcatrua, está parada (como muitas outras superfaturadas).

Até o papai-noel-gigante-brega (foto) não consegue nem se abaixar e levantar por força da incompetência de nossos administradores da cidade mais linda do mundo (esse papai-noel é a breguice total ... ehehehe).

Na rua Paraguai, esquina com a Avenida Palestina, há uma edificação enorme denominada pomposamente “Centro Olímpico de Balneário Camboriú”. Obra feita com material de terceira por certo, condenada porque há risco de alguma parte do teto cair por cima dos atletas. O local virou “mijódromo olímpico de BC”, local usual de mendigos e bêbados ...

Mas saibam, ilustres visitantes, que não importa que a nossa prefeitura autorize barracas, tendas enormes de privilegiados (sempre, não é?) na passagem deste ano, que falte água na temporada 2014/15 (aí a coisa pega!), que a força policial seja menos do que final do ano passado, porque sempre lhes direi:

- Eu amo de coração esse Balneário Camboriú tão chique e ao mesmo tempo tão brega! Mas tinha tudo isso engasgado, tinha que escrever. Mas o que é isso? É Brasil, BC é Brasil!

Senta Berger


Senta Berger, atriz, nasceu em Viena, Áustria, em 13 de maio de 1941 tornando-se conhecida, principalmente, nos filmes "Major Dundee", "A Sombra de um Gigante", "Diabolicamente Tua" e "Cruz de Ferro".

Filha de uma professora e um músico, Senta começou nos palcos aos quatro anos, com incentivo dos pais e no ano seguinte começou a ter aulas de balé e piano. Aos 16 anos, teve seu primeiro pequeno papel num filme e se inscreveu no Max-Reinhardt-Seminar, famosa escola de atores em Viena.

Depois de de alguns filmes em seu país e na Alemanha, foi para Hollywood e lá começou uma carreira internacional, filmando com grandes nomes como Charlton Heston, Richard Widmark e Yul Brynner, que a tornaria um dos sex symbols europeus dos anos 60 e 70.

Entre outros filmes, no período, ela participou de "A Sombra de um Gigante", com Kirk Douglas, "Major Dundee", com Heston, "A Morte Não Manda Aviso", com Alec Guiness e "Cruz de Ferro", com James Coburn. Na Europa, estrelou dezenas de filmes alemães, franceses e italianos de comédia erótica e suspense, atuando ao lado de Monica Vitti, Giuliano Gemma e Alain Delon.

Berger voltou para a Alemanha nos anos 80, para trabalhar no teatro e na televisão alemã, onde estrelou séries de grande popularidade no país. Presença constante no Festival de Berlim, desde 2003, é a presidente da Academia do Cinema Alemão.

Filmografia


1959     The Journey (Serving Girl)    
1961     The Secret Ways (Elsa)    
1961     The Miracle of Father Malachia   
1963     The Victors (Trudi)    
1964     The Spy with My Face (Serena)    
1964     See How They Run     
1965     Major Dundee (Teresa Santiago)
1965     The Glory Guys (Lou Woddard)    
1966     Cast a Giant Shadow (Magda)    
1966     Our Man in Marrakesh (Kyra)    
1966     The Quiller Memorandum (Inge)    
1967     The Ambushers (Francesca)    
1969     De Sade (Anne de Montreuil)    
1970     When Women Had Tails (Filli)    
1973     Bisturi la mafia bianca)    
1973     The Scarlet Letter (Hester Prynne)    
1977     Cross of Iron (Eva)    
1985     The Two Lives of Mattia Pascal     
1990     Tre colonne in cronaca)    
1998     Bin ich schön? (Unna)    
2009     Ob ihr wollt oder nicht! (Dorothea)    
2010     Satte Farben vor Schwarz (Anita)

Fonte: Wikipédia.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Eleanor Parker

Eleanor Parker (Eleanor Jean Parker), atriz, nasceu em Cedarville, Ohio, EUA, em 26/06/1922 e era filha caçula de um professor de matemática. Causou surpresa quando, adolescente, optou pela carreira de atriz, uma vez que, ninguém da família, inclusive suas duas irmãs mais velhas, havia antes escolhido tal carreira.

Como grande parte dos atores americanos, ela começou a atuar em peças escolares.  Aos 15 anos, freqüentou o Rice Summer Theatre, em Massachusettes, durante a temporada de verão, voltando a fazer o mesmo na temporada do ano seguinte. Terminado o curso secundário, Eleanor mudou-se para a California. Uma vez lá, estudou na Pasadena Playhouse.

Certa vez, ao assistir à apresentação de uma peça teatral, um agente da Warner Bros. aproximou-se dela e lhe fez um convite, mas somente um ano depois, ao se sentir preparada, Eleanor assinou um contrato com aquele Estúdio no dia em que completava 19 anos.

Seu primeiro trabalho para a Warner deu-se numa pequena cena do filme "O Intrépido General Custer", de 1941, a qual foi cortada quando dos serviços de edição. A seguir, atuou em alguns filmes "B", antes de ter a oportunidade de conseguir melhores papéis.

Em 1951, foi indicada ao Oscar por sua atuação em "À Margem da Vida", perdendo a estatueta para Judy Holliday por seu trabalho em "Nascida Ontem", de George Cukor. Continuando a fazer sucesso, no ano seguinte, Eleanor voltou a ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz por sua atuação em "Chaga de Fogo", ao lado de Kirk Douglas, desta vez perdendo o cobiçado prêmio para Vivien Leigh, por sua magnífica atuação em "Um Bonde Chamado Desejo", de Elia Kazan.

O vale dos reis (1954)

Entre outros sucessos por ela obtidos, acham-se "Scaramouche", de George Sidney, "A Selva Nua", de Byron Haskin, e "Melodia Interrompida", de Curtis Bernhardt, quando voltou a ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz.

Ao longo de sua carreira, Eleanor Parker mostrou-se uma atriz versátil. Durante os anos 70, esteve presente na maioria dos filmes feitos para a televisão, com exceção de seu último trabalho para a telona, "A Morte Ronda a Pantera", de Richard Sarafian.

A década de 80 foi marcada apenas por participações em episódios para a TV, sendo seu último trabalho o de Catherine Blake, no filme produzido para a televisão, em 1991, "Dead of the Money", de Mark Cullingham.

Eleanor Parker casou-se quatro vezes: de 21/03/1943 a 05/12/1944, com Fred Losee; de 05/01/1946 a 10/11/1953, com o produtor Bert Friedlob; de 25/11/1954 a 09/03/1965, com Paul Clemens; e, finalmente, com Raymond Hirsch, de 17/04/1966 até o presente. De seu segundo casamento, com Friedlob, ela teve três filhos e de seu terceiro, com Clemens, um.

Filmografia selecionada

1941 - O intrépido general Custer
1942 - Soldiers in White (Documentário)
1942 - Busses Roar
1943 - Mysterious Doctor
1943 - Missão em Moscou
1944 - Um Passo Além da Vida
1944 - Uma Noite Trágica
1944 - The Last Ride
1944 - Pensando Sempre em Você
1944 - Um Sonho em Hollywood
1945 - Uma Luz nas Trevas
1946 - Escravo de uma paixão
1946 - Nunca me Diga Adeus
1947 - Centelha de amor
1948 - A Mulher de Branco
1950 - A morte não é o fim
1950 - À margem da vida
1950 - Três Segredos
1951 - Chaga de fogo
1951 - Rodolfo Valentino
1951 - Quero Um Milionário
1952 - Scaramouche
1952 - Seu nome e sua honra
1953 - A fera do Forte Bravo
1954 - A Selva Nua
1954 - O vale dos reis
1955 - Melodia interrompida
1955 - O homem do braço de ouro
1955 - Sangue aventureiro
1956 - Esse homem é meu
1957 - O sétimo pecado
1957 - Desejos Ocultos
1959 - Os Viúvos Também Sonham
1960 - A herança da carne
1961 - De volta à caldeira do diabo
1962 - Os Propagandistas
1964 - Suave é o Amor
1965 - A noviça rebelde
1966 - Confidências de Hollywood
1966 - Eu Te Verei no Inferno, Querida
1979 - A Morte Ronda a Pantera
1979 - Hans Brinker

Premiações

Indicação ao Oscar de atriz em Caged (“À Margem da Vida”), em 1950.
Indicação ao Oscar de atriz em (“Chaga de Fogo”), em 1951.
Indicação ao Oscar de atriz em Interrupted Melody (“Melodia Interrompida”), em 1955.


Fontes: Wikipédia; 70 Anos de Cinema.

domingo, 21 de dezembro de 2014

Desfile de Abertura de Verão



Na tarde de 13/12/2014 (sábado) Balneário Camboriú recepcionou os primeiros turistas da temporada com o "Desfile de Abertura de Verão". O evento reuniu mais de 550 componentes em aproximadamente 60 veículos, entre eles 13 carros alegóricos, na Avenida Atlântica, na orla da Praia Central. A festa teve início por volta das 14h na Barra Sul e seguiu até o Pontal Norte da cidade. Algumas fotos do fim do desfile, perto do Marambaia.





O evento levou para a avenida uma alegoria composta por 230 membros da Associação Recreativa Cultural Planetapéia, de Blumenau. O grupo, acostumado a encantar o público na Oktoberfest, distribuiu chope a integrantes do desfile e apresentou 14 “engenhocas” típicas. Mais fotos nos álbuns da Comunidade de Balneário Camboriú do G+ Abertura da Temporada II e Abertura da Temporada III.


Julie Andrews

Julie Andrews (Julia Elizabeth Wells), atriz e cantora, nasceu em Walton-on-Thames, Inglaterra, em 01 de outubro de 1935. Seu pai era um professor de trabalhos manuais chamado Ted Wells, e sua mãe uma pianista de nome Barbara Wells. Aos dois anos de idade começou a estudar dança com a tia, Joan. Quando completou quatro anos, seus pais se divorciaram e ela foi morar com a mãe e o padrasto, Ted Andrews, um cantor e artista de Vaudeville.

Foi Ted Andrews quem descobriu que ela possuía uma voz que, devidamente trabalhada, iria torná-la famosa em toda Inglaterra. Sendo verificado que sua laringe era completamente desenvolvida já aos sete anos, começou a ter aulas de canto com Madame Lilian Stiles-Allen. Aos nove já integrava, de vez em quando, o número formado por sua mãe e seu padrasto. Deste herdou o sobrenome, Andrews, adotado legalmente, tendo mudado também o prenome para Julie.

Julie e Dick Van Dyke em Mary Poppins, 1964
Julie iniciou sua vida artística em apresentações para as tropas britânicas durante a Segunda Guerra Mundial. Estreou nos palcos em 1947, no West End de Londres, mas somente anos mais tarde estrearia nos palcos da Broadway, em "The Boy Friend". Sua voz de soprano, que variava de C3 a E7 4 oitavos, encantava as plateias, fazendo com que ficasse famosa por seus desempenhos em vários musicais de sucesso, como "My Fair Lady" e "Camelot". Sua vocação para a música e para o estrelato chamou a atenção de Walt Disney, que a convidou para interpretar o papel principal no filme "Mary Poppins", musical com o qual levou um Oscar de melhor atriz logo em sua estreia no cinema, vencendo Audrey Hepburn, que concorria pela sua atuação na versão cinematográfica de "My Fair Lady", no papel criado por Julie Andrews nos palcos.

Outros filmes importantes se seguiram, como "Não podes comprar o meu amor" (The Americanization of Emily), de 1964, "Cortina Rasgada", (Torn Curtain, 1966, de Alfred Hitchcock), "Havaí" (Hawaii, 1966), "A Estrela" (Star!, 1968) e "Victor ou Victoria?" (Victor/Victoria, 1982), mas talvez sua atuação mais lembrada, aquela que se tornou indissociável de sua imagem no cinema, tenha sido a da jovem Maria, em "A Noviça Rebelde", (The Sound of Music, 1965), um dos grandes musicais da Fox.

A noviça rebelde (The Sound of Music, 1965)
Somente entre 1964 e 1967, Julie Andrews conseguiu tornar-se uma das atrizes de cinema que fizeram mais sucesso em menos tempo. Ela começou estrelando "Mary Poppins", maior bilheteria de 1964 e uma das maiores da História, seguindo-se com o filme de maior bilheteria de 1965 e maior sucesso da Fox, "A noviça rebelde", depois o filme "Havaí", que foi o maior sucesso de 1966, e o filme de Hitchcock "Cortina rasgada", do mesmo ano, que apesar das más críticas teve boa bilheteria. E em 1967 veio uma das 10 maiores bilheterias do ano, a comédia musical "Positivamente Millie", que venceu o Oscar de melhor trilha sonora.

No fim de 1997, Julie teve de cancelar um show quando desenvolveu alguns problemas vocais. Posteriormente, ela se submeteu a uma cirurgia para retirar não-cancerosos nódulos de sua garganta, o que a tornou incapaz de cantar. 

Julie Andrews - circa 1965/1966

Em 1999, entrou com um processo de negligência médica contra os médicos do Hospital Monte Sinai, de Nova York. Inicialmente, os médicos garantiram que ela recuperaria sua voz dentro de seis semanas, mas sua enteada, Jennifer Edwards, disse em 1999: "dois anos já se passaram, e a voz dela cantando ainda não voltou." A ação foi estabelecida em setembro de 2000.

Filmografia

1964 - Mary Poppins
1964 - The Americanization of Emily   
1965 - The Sound of Music
1966 - Torn Curtain   
1966 - Hawaii
1967 - Thoroughly Modern Millie
1968 - Star!
1970 - Darling Lili
1974 - The Tamarind Seed
1979 - Mulher nota 10
1980 - Little Miss Marker
1981 - S.O.B.    
1982 - Victor/Victoria
1982 - Trail of the Pink Panther    
1983 - The Man Who Loved Women    
1986 - That's Life!
1986 - Duet for One
1991 - Cin cin (filme italiano)
2000 - Relative Values    
2001 - The Princess Diaries
2002 - Unconditional Love
2004 - Shrek 2 - Rainha Lillian - voz
2004 - The Princess Diaries 2: Royal Engagement
2007 - Shrek the Third - Queen Lillian - voz
2007 - Enchanted - Narradora - voz
2010 - Tooth Fairy
2010 - Shrek Forever After - Rainha Lillian - voz
2010 - Despicable Me - Gru's Mom  - voz

Fonte: Wikipédia

Lauren Bacall

Lauren Bacall (Betty Joan Perske), atriz de cinema, teatro e televisão, nasceu em Nova Iorque, EUA, em 16 de setembro de 1924. Conhecida por sua voz rouca e aparência sensual, ela tornou-se um ícone da moda e um modelo para a mulher moderna. Hoje ela é considerada uma atriz lendária, em parte devido a sua longevidade como atriz.

Filha única de um casal de judeus, William Perske (um parente do ex-primeiro-ministro de Israel Shimon Peres, nascido na Polônia numa área que hoje faz parte da Bielorrússia) e Natalie Weinstein Bacal (que nasceu na Romênia com antepassados alemães). Seu pai era vendedor e sua mãe, secretária. Divorciaram-se quando ela tinha seis anos de idade.

Como resultado, a menina não mais viu seu pai e, por isso, formou uma forte ligação com sua mãe, a quem levou consigo para a Califórnia quando veio a se tornar uma estrela do cinema.

Bacall estudou dança durante treze anos. Ela então teve aulas de interpretação na Academia Americana de Artes Dramáticas. Durante esse tempo, tornou-se atendente de teatro, e trabalhou como modelo de moda.

Como Betty Bacall, fez sua estreia como atriz na Broadway em 1942, na peça "Johnny Two By Four". Naquela época seu ídolo era Bette Davis. De acordo com sua autobiografia, ela teve a oportunidade de se encontrar com Bette Davis em seu hotel. Anos depois, Davis visitaria o camarim de Bacall para felicitá-la por sua performance como Margo Channing em "Applause", um musical baseado na performance de Davis em "A Malvada" (1950).

Começou a carreira de modelo em tempo parcial. Isso foi quando, pela primeira vez, teve experiência com o anti-semitismo. Mais tarde, ela foi para Hollywood, e o diretor Howard Hawks teria feito comentários anti-semíticos. Isto a deixou preocupada em revelar sua identidade e ela jamais deixou que Hawks soubesse que ela era judia.

Bacall havia projetado uma carreira no palco para si mesma, mas por puro acaso entrou no mundo do cinema. A mulher de Howard Hawks, Slim Keith, notou Bacall numa capa da revista Harper's Bazaar, mostrou a foto ao marido, e este fez um telefonema para Nova York a fim de trazê-la para Hollywood para um teste. Hawks teria usado o apelido "Slim" para a personagem de Bacall no seu primeiro filme.

Não gostando do nome Betty, Hawks trocou o nome dela para Lauren. Ele fez vários testes com ela e então a escalou para seu projeto seguinte "Uma Aventura na Martinica" (1944). Ela ficava nervosa na frente da câmera, então Hawks sugeriu que ela inclinasse sua cabeça e puxasse seu cabelo para um dos lados do seu rosto. Ela pressionou seu queixo contra o peito, e então dirigiu os olhos para cima de modo a poder olhar para a câmera. Esse efeito veio a deixá-la conhecida como The Look, a marca registrada de Bacall.


Ela encontrou Humphrey Bogart nos estúdios de filmagem de "Uma Aventura na Martinica", que na época era casado com Mayo Methot. Passaram a se relacionar dentro do set das filmagens; dentro de algumas semanas, eles começaram a se encontrar fora dos estúdios. Depois do divórcio de Bogart, casaram-se e tiveram filhos. O filme levou-a a um estrelato instantâneo. Sua participação foi mais tarde considerada uma das mais impactantes estreias na história do cinema.

Então com 20 anos, Bacall ganhou manchetes nos jornais do mundo inteiro. Quando da visita ao National Press Club em Washington, D.C. em 10 de fevereiro de 1945, seu assessor de imprensa (Charlie Enfield, chefe da publicidade da Warner Brothers) pediu para ela se sentar no piano que estava sendo tocado pelo vice-presidente dos Estados Unidos, Harry Truman. As fotos do incidente causaram um escândalo.

Depois de "Uma Aventura na Martinica", Bacall apareceu com Bogart no suspense "À Beira do Abismo" (1946), no thriller "Dark Passage" (1947), e no suspense "Paixões em Fúria" (1948).

Por sua participação em "O Espelho tem Duas Faces", foi indicada para o Oscar de melhor atriz (coadjuvante/secundária), em 1996, e recebeu o Globo de Ouro por este trabalho.

Filmografia

To Have and Have Not (1944)
Confidential Agent (1945)
The Big Sleep (1946)
Dark Passage (1947)
Key Largo (1948)
Young Man with a Horn (1950)
Bright Leaf (1950)
How to Marry a Millionaire (1953)
Woman's World (1954)
The Cobweb (1955)
Blood Alley (1955)
Written on the Wind (1956)
Designing Woman (1957)
The Gift of Love (1958)
North West Frontier (1959)
Shock Treatment (1964)
Sex and the Single Girl (1964)
Harper (1966)
Murder on the Orient Express (1974)
The Shootist (1976)
The Fan (1981)
Health (1982)
Appointment with Death (1988)
Mr. North (1988)
Misery (1990)
A Star for Two (1991)
All I Want for Christmas (1991)
A Foreign Field (1993)
Pret-à-Porter (1994)
The Mirror Has Two Faces (1996)
My Fellow Americans (1996)
Day and Night (1997)
Diamonds (1999)
The Venice Project (1999)
Presence of Mind (1999)
The Limit (2003)
Dogville (2003)
Birth (2004)
Manderlay (2005)
These Foolish Things (2006)

Fonte: Wikipédia.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Marambaia Cassino Hotel



O termo "cassino" não é mais usado porque "jogos de azar", que "perdem o homem", hoje em dia são proibidos neste Brasil de governantes tão honestos. As coisas atuais são mais degustativas, saborosas, gastronômicas, tanto que terminam em pizza. Porém, foi a obra de um projetista, de um arquiteto que ganhou fama, pelo design inovador, atrevido naquela época, que era o comecinho da década de 1960: um hotel, um edifício redondo, de onde se poderia ver o mar e os morros tão agrestes daqueles tempos de um Camboriú que nunca mais voltará ...

Tive mesmo que me sentar ao meio fio da calçada, evitando a fiação elétrica dos postes, tirar uma foto limpa deste monumento (tarde desta segunda-feira, dia 8/12/2014). A jovem Vera Fischer foi rainha aí em 1969. Um taxista por ali só ficou me analisando ...

A história deste hotel, bem mais completa, pode ser acessada em Marambaia Cassino Hotel

Praia central lotada nesta segunda



Os primeiros sinais da muvuca que se instala aos poucos neste começo de dezembro, já são atestados por fotos aqui da praia central da "Pérola do Atlântico Sul". É o mês das festas de fim-de-ano. Depois um começo de janeiro bem agitado e em fevereiro o "carnavejo" - mistura de carnaval com sertanejo, típico daqui. Em março chegam os ônibus do pessoal da meia-idade. E assim corre a vida nesta amada (e as vezes, também detestada) cidade.



sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Para que falar de Camboriú?


Reproduzo uma interessante reportagem (pelo menos para nós, que vivemos aqui) do jornal curitibano "Diário do Paraná" de 10 de Junho de 1971, na coluna de turismo da Rosy de Sá Cardoso. Mas, como era bom viver nessa época na cidade que ainda tinha o “de” no meio de Balneário Camboriú ... Tomei a liberdade de atualizar o artigo para nosso português contemporâneo. Vamos lá ...

"Realmente, é quase desnecessário falar ou escrever sobre Camboriú, tão famosos são seu nome, sua praia, sua animação.

Com duas horas e pouco de viagem, você estará lá, no balneário catarinense preferido pelos paranaenses. Mas também por gaúchos, argentinos, uruguaios, muitos paulistas, paraguaios, e, naturalmente, pelos próprios catarinenses. Camboriú está a 9 quilômetros de Itajaí, a 38 de Brusque, 62 de Blumenau e a 96 de Florianópolis.

Sobre a preferência acima referida, basta dizer que a cidade-praia apresenta dois aspectos totalmente diferentes: no verão, quando vê sua população fixa de 15.000 pessoas aumentada pelo menos dez vezes! (Já se constatou a presença de 150.000 pessoas como população "flutuante" do Balneário de Camboriú) e fora da temporada. Tanto assim que tem um calendário de eventos turísticos que se não esquece nos meses de maio, junho, julho e setembro, movimenta a praia e seus frequentadores principalmente na temporada, dentro da qual os principais pontos de destaque são dados em:

Dezembro — Abertura oficial da temporada de verão. Grande baile de réveillon no Marambaia Cassino Hotel.

Janeiro — Campeonato de futebol de areia. Concurso de esculturas na areia.

Fevereiro — Festa do chope. Campeonato de pesca. Provas de natação. Prêmio Marco Polo (dado ao turista originário do lugar mais distante de Camboriú).

Camboriú, além de ser o mais famoso balneário de Santa Catarina, é considerado, também, um dos quatro mais sofisticados do país, contando com cinerama e outros cinemas, grandes e confortáveis hotéis, magníficos edifícios de apartamentos, restaurantes e lanchonetes, bares e boates. E a presença de muita, mas muita moça bonita em suas areias, ou desfilando na Avenida Atlântica.

Suas praias, unidas numa só grande curva de praia acolhedora, têm diversos nomes: dos Amores, das Taquaras, Laranjeiras, Prainha, Estaleiro, Mato de Camboriú e Pontal. Na lista de hotéis fornecida pelo Departamento de Turismo de sua eficiente Prefeitura Municipal encontramos relacionados alojamentos para todos, a todos os preços: Balneário, Blumenau, Copacabana, Fischer, Gumz, Icaraí, Marambaia, Mariluz, Mauá, Miramar, Pio, Schöeder, Walter, Tirolesa e Motenborn.

Com o número de automóveis assinalados nos meses de temporada, com a qualidade de seus estabelecimentos comerciais, com a movimentação dos turistas, o Balneário de Camboriú, realmente não necessita que sobre ele se fale ou escreva. O melhor é ir conhecê-lo."


Fonte: Diário do Paraná — Segundo Caderno, página 4 - DP. TURISMO (Roteiro Catarinense VI), coluna de Rosy de Sá Cardoso de 10/06/1971; Foto: Extraída do site Instituto Cultural Delatorre (http://www.misbc.com.br/museu.aspx).

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Bebidas vegetais substituem o leite?


Bebidas produzidas à base de soja, arroz ou aveia podem ser chamadas de "leite"? Qual é a semelhança entre elas e o leite tradicional? Elas podem substituir o leite de vaca? Quem tem intolerância à lactose tem aí uma solução para seus problemas?

Muitas dúvidas costumam cercar as bebidas vegetais, nome que alguns nutricionistas preferem utilizar para evitar a palavra "leite". Isso porque o que une os dois alimentos nas prateleiras dos supermercados é basicamente a semelhança física.

O leite tradicional tem origem animal, enquanto as outras versões são extratos de grãos, cereais ou oleaginosas, esclarece Daniela Boulos, nutricionista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Há, portanto, muitas diferenças e uma das mais comentadas é ausência da lactose, um açúcar presente no leite que depende de uma enzima produzida no intestino delgado para ser digerida.

Assim, quem sofre com intolerância à lactose pode consumir essas bebidas no café da manhã e em outras ocasiões em que o leite normalmente estaria presente. No entanto, em termos nutricionais, será preciso trazer outros alimentos à mesa e até recorrer ao uso de fórmulas ou suplementos vitamínicos, dependendo do caso, para chegar a uma equivalência.

Oferta de cálcio e proteínas

De acordo com a nutricionista Raquel Bráz Assunção Botelho, o leite de vaca é naturalmente rico em cálcio, elemento que, geralmente, precisa ser adicionado às bebidas vegetais. "Além disso, o tipo de cálcio acrescentado pode não ser de tão boa absorção quanto o do leite tradicional", esclarece a especialista, que também é professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília (UBN), no Distrito Federal.

Sempre ressaltando que cada caso deve ser avaliado por um profissional, a nutricionista Silvia Andréa Guimarães, do Hospital Santa Isabel, que integra o complexo da Santa Casa de São Paulo, afirma que aqueles com restrição ao alimento devem incluir na dieta ingredientes como gergelim e folhas verdes escuras, como a couve, que são fontes do nutriente essencial para a saúde dos ossos.

Substituição

As bebidas vegetais também não substituem o leite do ponto de vista nutricional porque o tipo e a quantidade de proteínas são diferentes, acrescenta Botelho. Por isso, elas são recomendadas para quem tem alergia à proteína do leite de vaca (APLV), um distúrbio de origem genética, mas que também pode ser desenvolvido ao longo da vida.

Lembrando a importância do leite para o desenvolvimento adequado de crianças e adolescentes, Boulos afirma que, nesses casos, uma alternativa é ingerir fórmulas infantis especiais à base de proteínas extensamente hidrolisadas. "Nesse processo, a proteína é fragmentada e tem menor chance de causar a reação alérgica", diz. As fórmulas especiais compostas de aminoácidos livres – também disponíveis no mercado – são opções nesses casos.

Versatilidade de uso

Embora os alimentos não sejam comparáveis, os leites vegetais podem sim "quebrar um galho" na cozinha daqueles que não podem ou não querem ingerir o alimento de origem animal, como é o caso dos vegetarianos estritos.

O lado bom é que eles oferecem vitaminas e minerais, incluindo potássio, selênio, cobre, zinco, manganês, magnésio e ferro, como afirma a nutricionista do Sírio-Libanês, e ainda são livres de gordura saturada e colesterol, segundo Botelho.

A professora do Departamento de Nutrição da UNB garante que é possível preparar molho branco e até bolos. "Muitas vezes, é preciso diminuir um pouco a quantidade de farinha de trigo ou de amido de milho, pois as bebidas vegetais têm mais amido", detalha.

No laboratório da universidade, onde foram testadas algumas receitas, também já foram preparados leites vegetais condensados e até brigadeiro. "Não ficam iguais, mas tem sabor agradável", conta. Guimarães também sugere utilizá-los no preparo de vitaminas com frutas, em sopas, purês e panquecas.

Com exceção daqueles que têm alergia aos ingredientes utilizados e dos celíacos, que não podem consumir o leite de aveia em função do glúten, as bebidas vegetais podem ser ingeridas sem contraindicações pelos adultos. Já as crianças podem fazer uso delas a partir dos dois anos de idade. "Antes dessa fase, recomenda-se o aleitamento materno – exclusivo até sexto mês de vida e prolongado até os dois anos de idade, com alimentação complementar", fala Boulos.


Fonte: Uol / Texto: Marina Kuzuyabu

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Água em garrafa plástica pode provocar enxaqueca


A reportagem à seguir, tem seu valor, sua "solidez científica", no entanto, sempre preferi beber água, um suco, ou mesmo um refrigerante em um recipiente de vidro já manufaturado há cerca de dois mil anos e bem seguro (até a coca-cola numa garrafinha de vidro é mais saborosa!). Mas vamos lá:

Beber água em garrafas ou copos de plástico pode ser um hábito responsável por fortes dores de cabeça, diz um novo estudo da University of Kansas. Com informações do site do jornal britânico Daily Mail. A pesquisa indica que o composto químico Bisfenol (BPA), presente em embalagens sintéticas, pode desencadear enxaquecas – que atingem um em cada sete adultos no Reino Unido.

Em pesquisas anteriores, o plástico já foi relacionado com outros problemas de saúde como obesidade, infertilidade e ataques cardíacos. Os especialistas alertam às pessoas que sofrem deste mal evitarem outras fontes do composto, como tampas de plástico para micro-ondas e coolers. Eles analisaram o comportamento de ratos. Metade deles foi exposta ao composto químico uma vez a cada três dias. Entre estes, ficou notável um comportamento menos ativo. Além disso, evitaram barulho e luz muito forte, além de se assustarem facilmente.

A enxaqueca também tem sido associada às mudanças nos níveis do hormônio sexual feminino. As conclusões mostram que muitos dos comportamentos evidenciados pelos ratos podem ser replicados pelos humanos. “Estes resultados sugerem que o BPA tem a capacidade de amplificar sintomas que diagnosticam a doença em pacientes humanos”, diz o relatório. Cerca de 5 milhões de britânicos sofrem de enxaqueca, sendo que as mulheres são três vezes mais propensas a ter o problema.

O besfenol é comumente encontrado em vários tipos de produtos e vários lugares ao redor do mundo, incluindo alguns estados europeus, o Canadá e a China, já o baniram da composição de mamadeiras.


Fonte: Terra

Myrna Loy

Myrna Loy (Myrna Adele Williams), atriz, nasceu em Radersburg, Montana, EUA, em 2/8/1905, e faleceu em Nova Iork, em 14/12/1993. Era filha de um fazendeiro e de uma dona-de-casa formada em música. Morou por um tempo no sul da Califórnia, devido a um problema de saúde, mas acabou voltando para o rancho do pai.

Depois a mãe dela precisou de uma cirurgia então, as duas mais o irmão mudaram-se para Ocean Park. Lá Myrna começou a frequentar aulas de dança. Quando voltaram para casa, ela fez sua estréia no palco em um pequeno teatro, dançando. Quando seu pai faleceu, a família mudou-se para Los Angeles, onde ela continuou com as aulas de dança e aos 15 anos começou a aparecer em peças de teatro locais. Aos 18 anos teve que largar os estudos e começar a trabalhar para ajudar nas finanças da família.

Em 1925 foi selecionada para o filme "What Price Beauty?". Embora seu papel fosse pequeno, sua maquiagem e figurino exótico no filme, levaram a Warner Brothers a lhe contratar. Nos filmes mudos que ela fez a partir dai, seus papéis eram da mulher fatal ou vamp e frequentemente aparecia como asiática ou euro-asiática. Levou anos para ela vencer esse estereótipo. Nessa época fez pequenos papéis e sua carreira começou a entrar em declínio.

Até que em 1934, atuou em "Manhattan Melodrama", que lhe trouxe o sucesso. No mesmo ano fez o filme "The Thin Man", onde interpretou a esposa do detetive Nick Charles, na série de filmes "Thin Man", co-protagonizados por William Powell. Os dois se tornaram a dupla mais bem-sucedida do cinema, atuaram juntos em 14 filmes.

Durante a Segunda Guerra Mundial, deu um tempo na carreira para ajudar nos esforços de guerra para levantar fundos. Lutou tão ferozmente contra Adolf Hitler que seu nome chegou a aparecer em uma lista negra do ditador.

Em 1946 retornou ao cinema, onde fez o filme do qual mais se orgulhava, "The Best Years of Our Lives". A partir de 1950 apareceu esporadicamente no cinema e na TV e em 1973 fez sua estréia na Broadway.

Loy foi casada quatro vezes, se divorciou de todos e não teve nenhum filho. Publicou uma auto-biografia em 1987 chamada "Myrna Loy: Being and Becoming". Nunca foi indicada a um prêmio Oscar, mas em 1991 recebeu o Honorário, pelo conjunto de sua carreira. Ela não pode comparecer ao evento, mas fez um vídeo em casa para agradecer o prêmio, foi sua última aparição em público.

Atriz sofreu duas mastectomias, em 1975 e em 1979 devido a um câncer na mama. Ela morreu em 1993 durante uma cirurgia. Encontra-se sepultada no Forestvale Cemetery, Helena (Montana), Condado de Lewis and Clark, Montana nos Estados Unidos.



Filmografia

1981 - Summer Solstice (TV)
1980 - Just Tell Me What You Want (Diga-me o que Você Quer)
1978 - The End (Se Não Me Mato, Morro )
1977 - It Happened at Lakewood Manor (TV)
1975 - Airport 1975 (Aeroporto 75)
1974 - The Elevator (TV) (O Elevador)
1974 - Indict and Convict (TV) (Indiciado e Condenado)
1972 - The Couple Takes a Wife (TV)
1971 - Do Not Fold, Spindle, or Mutilate (TV)
1971 - Death Takes a Holiday (TV)
1969 - The April Fools (Um Dia em Duas Vidas)
1960 - Midnight Lace (A Teia de Renda Negra)
1960 - From the Terrace (Paixões Desenfreadas)
1959 - Meet Me in St. Louis (TV)
1958 - Lonelyhearts (Com um Pouco de Amor)
1956 - The Ambassador's Daughter (A Filha do Embaixador)
1952 - Belles on Their Toes (A Família do Gênio)
1950 - Cheaper by the Dozen (Papai batuta)
1949 - That Dangerous Age
1949 - The Red Pony (br: O Vale Da Ternura)
1948 - Mr. Blandings Builds His Dream House (Lar, Meu Tormento)
1947 - The Senator Was Indiscreet
1947 - Song of the Thin Man (A Canção dos Acusados)
1947 - The Bachelor and the Bobby-Soxer (O Solteirão Cobiçado)
1946 - The Best Years of Our Lives
1946 - So Goes My Love
1945 - The Thin Man Goes Home (Regresso Daquele Homem)
1941 - Shadow of the Thin Man (A Sombra dos Acusados)
1941 - Love Crazy (Meu Querido Maluco)
1940 - Third Finger, Left Hand
1940 - I Love You Again
1939 - Another Thin Man (A Ceia dos Acusados)
1939 - The Rains Came (E As Chuvas Chegaram)
1939 - Lucky Night (Noite Feliz)
1938 - Too Hot to Handle (Sob os Céus dos Trópicos)
1938 - Test Pilot (Piloto de Provas)
1938 - Man-Proof
1937 - Double Wedding (Duplo Casamento)
1937 - Parnell (Parnell, O Rei Sem Coroa)
1936 - After the Thin Man (A Comédia dos Acusados)
1936 - Libeled Lady (Casado Com Minha Noiva)
1936 - To Mary - with Love (Esposo e Amante)
1936 - The Great Ziegfeld (Ziegfeld, o Criador de Estrelas)
1936 - Petticoat Fever
1936 - Wife vs. Secretary (Ciúmes)
1935 - Whipsaw (Uma Ladra Encantada)
1935 - Wings in the Dark (Asas nas Trevas)
1934 - Broadway Bill (A Vitória Será Tua)
1934 - Evelyn Prentice (Estratégia de Mulher)
1934 - Stamboul Quest
1934 - The Thin Man (A Ceia dos Acusados)
1934 - Manhattan Melodrama (Vencidos Pela Lei)
1934 - Men in White (Alma de Médico)
1933 - The Prizefighter and the Lady
1933 - Night Flight (Asas da noite)
1933 - Penthouse (filme) (Pela Vida de um Homem)
1933 - When Ladies Meet (De Mulher para Mulher)
1933 - The Barbarian (Uma Noite no Cairo)
1933 - Topaze (br: Topaze)
1932 - The Animal Kingdom (Pouco Amor Não é Amor)
1932 - The Mask of Fu Manchu (A Máscara de Fu Manchu)
1932 - Thirteen Women
1932 - Love Me Tonight
1932 - The Woman in Room 13 (A mulher do Quarto 13 )
1932 - The Wet Parade (E o Mundo Marcha)
1932 - Vanity Fair (Feira das Vaidades)
1932 - Emma
1931 - Arrowsmith (Médico e Amante)
1931 - Consolation Marriage
1931 - Skyline
1931 - Transatlantic
1931 - Rebound
1931 - Hush Money
1931 - A Connecticut Yankee
1931 - Body and Soul
1931 - The Naughty Flirt
1930 - The Devil to Pay!
1930 - Rogue of the Rio Grande
1930 - The Truth About Youth
1930 - Renegades (Renegados)
1930 - The Bad Man
1930 - The Jazz Cinderella
1930 - The Last of the Duanes
1930 - Bride of the Regiment
1930 - Cock o' the Walk
1930 - Under a Texas Moon
1930 - Isle of Escape
1930 - Cameo Kirby
1929 - The Show of Shows
1929 - Evidence
1929 - The Great Divide
1929 - The Squall
1929 - The Black Watch (A Guarda Negra)
1929 - The Desert Song
1929 - Hardboiled Rose
1929 - Fancy Baggage
1928 - Noah's Ark
1928 - The Midnight Taxi
1928 - State Street Sadie
1928 - Pay as You Enter
1928 - The Crimson City
1928 - Turn Back the Hours
1928 - A Girl in Every Port (Uma Noiva em Cada Porto)
1928 - Beware of Married Men
1927 - Ham and Eggs at the Front
1927 - If I Were Single
1927 - The Girl from Chicago (Uma Pequena de Fora)
1927 - The Jazz Singer (O Cantor de Jazz)
1927 - A Sailor's Sweetheart
1927 - The Heart of Maryland
1927 - Simple Sis
1927 - The Climbers
1927 - Bitter Apples
1927 - When a Man Loves
1927 - Finger Prints
1926 - The Third Degree
1926 - Across the Pacific
1926 - Don Juan
1926 - So This Is Paris
1926 - Exquisite Sinner
1926 - The Gilded Highway
1926 - Why Girls Go Back Home
1926 - The Love Toy
1926 - The Caveman
1925 - Ben-Hur: A Tale of the Christ
1925 - Sporting Life
1925 - Pretty Ladies
1925 - The Wanderer
1925 - What Price Beauty?

Fonte: Wikipedia.

Cate Blanchett

Cate Blanchett (Catherine Elise Blanchett), atriz e diretora teatral, nasceu em Melbourne, Austrália, em 14/05/1969. Ganhou vários prêmios como atriz, mais notavelmente dois SAGs, dois Globos de Ouro, dois BAFTAs, um Oscar, assim como a Coppa Volpi no 64º Festival Internacional de Cinema de Veneza. Chamou a atenção internacional em 1998 com filme "Elizabeth", dirigido por Shekhar Kapur, no qual desempenhou o papel da Rainha Elizabeth I da Inglaterra.

Também ficou conhecida por outros personagens como a rainha dos elfos, Galadriel, da trilogia "O Senhor dos Anéis", a coronel Irina Spalko em "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal" e Katharine Hepburn no filme de Martin Scorsese, "O Aviador", um papel que lhe trouxe o Oscar de melhor atriz coadjuvante.

Ela e seu marido, Andrew Upton são atualmente diretores artísticos da Sydney Theatre Company. Blanchett está entre as 20 melhores atrizes na lista da Imdb elegendo as Melhores atrizes de todos os tempos, ficando atrás de atrizes como Julie Christie, Kathy Bates e Lauren Bacall.

Blanchett nasceu em Ivanhoe, um subúrbio de Melbourne, em Victoria, na Austrália. É filha de June, uma australiana e professora da área de Melbourne, e de Robert "Bob" Blanchett, um texano de ascendência francesa oficial da marinha americana, que mais tarde trabalhou como executivo de publicidade.

Frequentou a escola primária em Melbourne na Ivanhoe East Primary School, antes de completar o ensino secundário na Methodist Ladies' College, uma escola metodista de garotas, onde começou a explorar sua paixão pela atuação.

Cate em Elizabeth I
Ela estudou Economia e Belas Artes na Universidade de Melbourne antes de sair da Austrália para viajar pelo exterior. Quando ela tinha dezoito anos, e passava férias no Egito, um hóspede do hotel onde ela estava hospedada no Cairo perguntou se ela queria ser figurante em um filme, no dia seguinte ela encontrou-se em uma cena no meio de uma multidão torcendo para um pugilista americano que perdia para um pugilista egípcio no filme "Kaboria", estrelado pelo falecido ator egípcio Ahmad Zaki. Blanchett retornou para a Austrália e mais tarde mudou-se para Sydney para estudar no Instituto Nacional de Arte Dramática. Formou-se em 1992, começando sua carreira nos palcos.

Galadriel - The Hobbit
Seu primeiro grande papel principal foi no palco na peça "Oleanna", de 1993, dirigida por David Mamet, contracenando com Geoffrey Rush, para o qual ela ganhou o prêmio Sydney Theatre Critics de melhor estreia. Também apareceu como Ofélia na produção de 1994 - 1995 de "Hamlet", dirigida por Neil Armfield co-estrelando com Richard Roxburgh e novamente com Geoffrey Rush. Blanchett apareceu nas minisséries "Heartland" e "Bordertown" e em um episódio de Police Rescue intitulado "The Loaded Boy".

Blanchett fez sua estreia internacional no cinema em 1997 com um papel de apoio como uma enfermeira australiana capturada pelo Exército japonês durante a Segunda Guerra Mundial, no filme "Um Canto de Esperança", dirigido por Bruce Beresford e estrelado por Glenn Close e Frances McDormand.

Seu primeiro papel principal, também em 1997, foi como "Lucinda Leplastrier" na produção "Oscar e Lucinda", contracenando com Ralph Fiennes. Ganhou o prêmio AFI de melhor atriz coadjuvante no mesmo ano por seu papel como Lizzie na comédia romântica "Ainda Bem Que Ele Conheceu Lizzie", co-estrelada por Richard Roxburgh e Frances O'Connor.

Seu primeiro grande papel de visibilidade internacional foi como Elizabeth I da Inglaterra, em 1998 no filme "Elizabeth". Por esse papel, ela recebeu uma indicação ao Oscar de melhor atriz. Blanchett perdeu para Gwyneth Paltrow por seu papel em "Shakespeare Apaixonado", mas ganhou um British Academy Award (BAFTA) e um Golden Globe Award (Globo de Ouro) de melhor atriz em filme de drama. No ano seguinte, Blanchett foi indicada a um outro prêmio BAFTA por seu papel de apoio em "O Talentoso Ripley".


Já como uma aclamada atriz, Blanchett recebeu uma série de novos fãs, quando ela apareceu em "O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel", de Peter Jackson. Ela desempenhou o papel de Galadriel em todos os três filmes. A trilogia detém o recorde como a mais alta trilogia cinematográfica de todos os tempos.

Mais tarde, em 2005 Cate ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante por seu papel de Katharine Hepburn no filme "O Aviador", de Martin Scorsese. Isso tornou Cate a primeira atriz a ganhar um Oscar por interpretar um artista vencedor do mesmo prêmio.

Em 2006 estrelou "Babel" ao lado de Brad Pitt, e "Notas Sobre um Escândalo", interpretando Sheba Hart e contracenando com Dame Judi Dench. Coincidentemente, Dench ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante por interpretar a rainha inglesa Elizabeth I, no mesmo ano, Blanchett perdeu por interpretar a mesma figura histórica, embora em uma categoria diferente. Blanchett recebeu sua terceira indicação ao Oscar por seu desempenho no filme (Dench também foi indicada ao Oscar).

No filme Indiana Jones e o
Reino da Caveira de Cristal
Em 2007, ganhou o prêmio Volpi Cup de melhor atriz no Festival de Cinema de Veneza e um Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante, por retratar uma das seis encarnações de Bob Dylan no filme "Não Estou Lá" de Todd Haynes e reprisou o seu papel como Elizabeth I na sequência de Elizabeth intitulada "Elizabeth: A Era de Ouro). Na 80ª cerimônia do Oscar, Blanchett recebeu duas indicações, incluindo Melhor Atriz por "Elizabeth: Elizabeth: A Era de Ouro" e Melhor Atriz Coadjuvante por "Não Estou Lá", tornando-se apenas o 11º ator a receber duas candidaturas no mesmo ano, e a primeira atriz a receber outra indicação por reprisar um papel.

Em 2007 Blanchett foi nomeada pela revista TIME como uma das 100 pessoas mais influentes em todo o mundo e também uma das mais bem sucedidas atrizes pela revista Forbes. Atuou no filme "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal", como a agente da KGB Cel. Dra. Irina Spalko.

Em 5 de dezembro de 2008 Blanchett foi honrada com uma estrela na Calçada da Fama no Hollywood Boulevard, em frente ao Grauman's Egyptian Theatre.

Filmografia

1994 Police Rescue
1996 Parklands
1997 Oscar and Lucinda
1997 Ainda Bem que Ele Conheceu Lizzie
1997 Um Canto de Esperança
1998 Elizabeth I
1999 O Talentoso Ripley
1999 Pushing Tin
1999 O Marido Ideal
1999 Bangers
2000 O Dom da Premonição
2000 Porque os Homens Choram
2001 Chegadas e Partidas
2001 Paixão Sem Fronteiras
2001 O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel
2001 Vida Bandida
2002 O Senhor dos Anéis: As Duas Torres
2002 Paraíso
2003 O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei
2003 Desaparecidas
2003 Sobre Café e Cigarros
2003 O Custo da Coragem
2004 O Aviador
2004 A Vida Marinha com Steve Zissou
2005 Sob o Efeito da Água
2006 Notas Sobre um Escândalo
2006 O Segredo de Berlim
2006 Babel
2006 Stories of Lost Souls
2007 Elizabeth: A Era de Ouro
2007 Não Estou Lá
2007 Chumbo Grosso
2008 O Curioso Caso de Benjamin Button
2008 Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal
2010 Robin Hood
2011 Hanna
2012 O Hobbit: Uma Jornada Inesperada


Fonte: Wikipédia.

sábado, 15 de novembro de 2014

Começou a temporada?



Já começou a "temporada"? Acho que este termo está perdendo sua importância, está sumindo daqui. Antes um evento fundamental para a sobrevivência de nossa cidade, que vive do turismo. Balneário Camboriú aguardava ansiosa anualmente a chegada dos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, quando ficava soterrada de turistas.

Pois é ... Hoje, dia 15 de novembro, a cidade está cheia ... um "sabadão" agitado em todos os cantos da "Maravilha do Atlântico". Amanhã, se não chover (vira essa boca pra lá ...), mais povo nas avenidas centrais, praias e shoppings ...





segunda-feira, 10 de novembro de 2014

A queda dos ícaros



Moramos na parte norte da cidade denominada "Maravilha do Atlântico Sul". O grande movimento aos domingos, para quem se dirige à praia fazendo uso de veículos, é, na minha opinião, uma insensatez. Mais fácil pegar a cadeirinha e caminhar uns 10 ou 15 minutinhos até a orla marítima, ou seja, a Avenida Atlântica.

Hoje foi uma tarde maravilhosa no Pontal Norte da praia de Camboriú. Vários ícaros corajosos saltando do Morro do Careca (que fica próximo da região) no emocionante voo livre, sobrevoavam o céu pintado de um azul profundo lá pelas 17 horas ...



Estava tudo bem ... eu fotografando a praia, banhistas, os já citados filhos de Dédalus ... Porém, Éolo, aquela divindade mitológica bochechuda que sopra ventos resolveu, sei lá, talvez ir tomar um chopinho ou um refrigerante devido ao calor da tarde, e as correntes aéreas ascendentes, transversais, normais, para a volta dos ditos ao Morro do Careca acabaram ...

Resultou, então, aterrissagens forçadas no local onde estávamos ... Minha mulher tomava sol em sua cadeira, bem descansada, quando notou que uma destas aterrissagens seria em sua direção. Deu um pulo e correu ... mesmo assim, ficou presa no meio dos barbantes do aparato. Nunca ri tanto! Depois tiramos fotos ao lado do moço voador e essa tarde foi proveitosa, ao ar livre e saudável.



sábado, 8 de novembro de 2014

O pirata da Barra Sul



Sem dúvida nenhuma, a Barra Sul de Balneário Camboriú sempre reserva surpresas boas quando a visito (algumas más também, a bem da verdade), principalmente em finais de semana ensolarados. Neste sábado a tarde, foi realmente hilariante.

Quando da volta de um dos navios piratas, essa embarcação-fantasia já perto dos molhes e depois se adentrando no rio Camboriú, um cidadão caracterizado como um pirata do século 18 entrou em estado de profundo desespero. Resmungando que o pessoal desta embarcação viera somente para se apoderar de seu precioso baú, sacou de uma de suas pistolas (ele tinha duas) e atirava à esmo: péc, péc ... e colocava mais espoleta na pistola (ah ah ah ... lembrei-me dos meus Natais do passado quando ganhava um revólver brinquedo estrela com vários rolos de espoleta).



Alguns poucos estranharam, os naturais daqui que eram mais raros nem deram bola ... No entanto, muitos que normalmente são turistas, gostaram do cheiro da pólvora e acharam muito interessante. Rodearam nosso amigo e pediram para tirar fotos. Ele mostrou seu bauzinho que tanto protegia e pediu alguma moeda por isso ...







É isso aí! Admiro esse pirata que trabalha por um troco a mais ... Eu não sei, é provável que trabalhe para estes "navios piratas", mas não importa ... Tirei algumas fotos e estou devendo algumas moedas para essa pessoa digna ...