quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Água em garrafa plástica pode provocar enxaqueca


A reportagem à seguir, tem seu valor, sua "solidez científica", no entanto, sempre preferi beber água, um suco, ou mesmo um refrigerante em um recipiente de vidro já manufaturado há cerca de dois mil anos e bem seguro (até a coca-cola numa garrafinha de vidro é mais saborosa!). Mas vamos lá:

Beber água em garrafas ou copos de plástico pode ser um hábito responsável por fortes dores de cabeça, diz um novo estudo da University of Kansas. Com informações do site do jornal britânico Daily Mail. A pesquisa indica que o composto químico Bisfenol (BPA), presente em embalagens sintéticas, pode desencadear enxaquecas – que atingem um em cada sete adultos no Reino Unido.

Em pesquisas anteriores, o plástico já foi relacionado com outros problemas de saúde como obesidade, infertilidade e ataques cardíacos. Os especialistas alertam às pessoas que sofrem deste mal evitarem outras fontes do composto, como tampas de plástico para micro-ondas e coolers. Eles analisaram o comportamento de ratos. Metade deles foi exposta ao composto químico uma vez a cada três dias. Entre estes, ficou notável um comportamento menos ativo. Além disso, evitaram barulho e luz muito forte, além de se assustarem facilmente.

A enxaqueca também tem sido associada às mudanças nos níveis do hormônio sexual feminino. As conclusões mostram que muitos dos comportamentos evidenciados pelos ratos podem ser replicados pelos humanos. “Estes resultados sugerem que o BPA tem a capacidade de amplificar sintomas que diagnosticam a doença em pacientes humanos”, diz o relatório. Cerca de 5 milhões de britânicos sofrem de enxaqueca, sendo que as mulheres são três vezes mais propensas a ter o problema.

O besfenol é comumente encontrado em vários tipos de produtos e vários lugares ao redor do mundo, incluindo alguns estados europeus, o Canadá e a China, já o baniram da composição de mamadeiras.


Fonte: Terra

Myrna Loy

Myrna Loy (Myrna Adele Williams), atriz, nasceu em Radersburg, Montana, EUA, em 2/8/1905, e faleceu em Nova Iork, em 14/12/1993. Era filha de um fazendeiro e de uma dona-de-casa formada em música. Morou por um tempo no sul da Califórnia, devido a um problema de saúde, mas acabou voltando para o rancho do pai.

Depois a mãe dela precisou de uma cirurgia então, as duas mais o irmão mudaram-se para Ocean Park. Lá Myrna começou a frequentar aulas de dança. Quando voltaram para casa, ela fez sua estréia no palco em um pequeno teatro, dançando. Quando seu pai faleceu, a família mudou-se para Los Angeles, onde ela continuou com as aulas de dança e aos 15 anos começou a aparecer em peças de teatro locais. Aos 18 anos teve que largar os estudos e começar a trabalhar para ajudar nas finanças da família.

Em 1925 foi selecionada para o filme "What Price Beauty?". Embora seu papel fosse pequeno, sua maquiagem e figurino exótico no filme, levaram a Warner Brothers a lhe contratar. Nos filmes mudos que ela fez a partir dai, seus papéis eram da mulher fatal ou vamp e frequentemente aparecia como asiática ou euro-asiática. Levou anos para ela vencer esse estereótipo. Nessa época fez pequenos papéis e sua carreira começou a entrar em declínio.

Até que em 1934, atuou em "Manhattan Melodrama", que lhe trouxe o sucesso. No mesmo ano fez o filme "The Thin Man", onde interpretou a esposa do detetive Nick Charles, na série de filmes "Thin Man", co-protagonizados por William Powell. Os dois se tornaram a dupla mais bem-sucedida do cinema, atuaram juntos em 14 filmes.

Durante a Segunda Guerra Mundial, deu um tempo na carreira para ajudar nos esforços de guerra para levantar fundos. Lutou tão ferozmente contra Adolf Hitler que seu nome chegou a aparecer em uma lista negra do ditador.

Em 1946 retornou ao cinema, onde fez o filme do qual mais se orgulhava, "The Best Years of Our Lives". A partir de 1950 apareceu esporadicamente no cinema e na TV e em 1973 fez sua estréia na Broadway.

Loy foi casada quatro vezes, se divorciou de todos e não teve nenhum filho. Publicou uma auto-biografia em 1987 chamada "Myrna Loy: Being and Becoming". Nunca foi indicada a um prêmio Oscar, mas em 1991 recebeu o Honorário, pelo conjunto de sua carreira. Ela não pode comparecer ao evento, mas fez um vídeo em casa para agradecer o prêmio, foi sua última aparição em público.

Atriz sofreu duas mastectomias, em 1975 e em 1979 devido a um câncer na mama. Ela morreu em 1993 durante uma cirurgia. Encontra-se sepultada no Forestvale Cemetery, Helena (Montana), Condado de Lewis and Clark, Montana nos Estados Unidos.



Filmografia

1981 - Summer Solstice (TV)
1980 - Just Tell Me What You Want (Diga-me o que Você Quer)
1978 - The End (Se Não Me Mato, Morro )
1977 - It Happened at Lakewood Manor (TV)
1975 - Airport 1975 (Aeroporto 75)
1974 - The Elevator (TV) (O Elevador)
1974 - Indict and Convict (TV) (Indiciado e Condenado)
1972 - The Couple Takes a Wife (TV)
1971 - Do Not Fold, Spindle, or Mutilate (TV)
1971 - Death Takes a Holiday (TV)
1969 - The April Fools (Um Dia em Duas Vidas)
1960 - Midnight Lace (A Teia de Renda Negra)
1960 - From the Terrace (Paixões Desenfreadas)
1959 - Meet Me in St. Louis (TV)
1958 - Lonelyhearts (Com um Pouco de Amor)
1956 - The Ambassador's Daughter (A Filha do Embaixador)
1952 - Belles on Their Toes (A Família do Gênio)
1950 - Cheaper by the Dozen (Papai batuta)
1949 - That Dangerous Age
1949 - The Red Pony (br: O Vale Da Ternura)
1948 - Mr. Blandings Builds His Dream House (Lar, Meu Tormento)
1947 - The Senator Was Indiscreet
1947 - Song of the Thin Man (A Canção dos Acusados)
1947 - The Bachelor and the Bobby-Soxer (O Solteirão Cobiçado)
1946 - The Best Years of Our Lives
1946 - So Goes My Love
1945 - The Thin Man Goes Home (Regresso Daquele Homem)
1941 - Shadow of the Thin Man (A Sombra dos Acusados)
1941 - Love Crazy (Meu Querido Maluco)
1940 - Third Finger, Left Hand
1940 - I Love You Again
1939 - Another Thin Man (A Ceia dos Acusados)
1939 - The Rains Came (E As Chuvas Chegaram)
1939 - Lucky Night (Noite Feliz)
1938 - Too Hot to Handle (Sob os Céus dos Trópicos)
1938 - Test Pilot (Piloto de Provas)
1938 - Man-Proof
1937 - Double Wedding (Duplo Casamento)
1937 - Parnell (Parnell, O Rei Sem Coroa)
1936 - After the Thin Man (A Comédia dos Acusados)
1936 - Libeled Lady (Casado Com Minha Noiva)
1936 - To Mary - with Love (Esposo e Amante)
1936 - The Great Ziegfeld (Ziegfeld, o Criador de Estrelas)
1936 - Petticoat Fever
1936 - Wife vs. Secretary (Ciúmes)
1935 - Whipsaw (Uma Ladra Encantada)
1935 - Wings in the Dark (Asas nas Trevas)
1934 - Broadway Bill (A Vitória Será Tua)
1934 - Evelyn Prentice (Estratégia de Mulher)
1934 - Stamboul Quest
1934 - The Thin Man (A Ceia dos Acusados)
1934 - Manhattan Melodrama (Vencidos Pela Lei)
1934 - Men in White (Alma de Médico)
1933 - The Prizefighter and the Lady
1933 - Night Flight (Asas da noite)
1933 - Penthouse (filme) (Pela Vida de um Homem)
1933 - When Ladies Meet (De Mulher para Mulher)
1933 - The Barbarian (Uma Noite no Cairo)
1933 - Topaze (br: Topaze)
1932 - The Animal Kingdom (Pouco Amor Não é Amor)
1932 - The Mask of Fu Manchu (A Máscara de Fu Manchu)
1932 - Thirteen Women
1932 - Love Me Tonight
1932 - The Woman in Room 13 (A mulher do Quarto 13 )
1932 - The Wet Parade (E o Mundo Marcha)
1932 - Vanity Fair (Feira das Vaidades)
1932 - Emma
1931 - Arrowsmith (Médico e Amante)
1931 - Consolation Marriage
1931 - Skyline
1931 - Transatlantic
1931 - Rebound
1931 - Hush Money
1931 - A Connecticut Yankee
1931 - Body and Soul
1931 - The Naughty Flirt
1930 - The Devil to Pay!
1930 - Rogue of the Rio Grande
1930 - The Truth About Youth
1930 - Renegades (Renegados)
1930 - The Bad Man
1930 - The Jazz Cinderella
1930 - The Last of the Duanes
1930 - Bride of the Regiment
1930 - Cock o' the Walk
1930 - Under a Texas Moon
1930 - Isle of Escape
1930 - Cameo Kirby
1929 - The Show of Shows
1929 - Evidence
1929 - The Great Divide
1929 - The Squall
1929 - The Black Watch (A Guarda Negra)
1929 - The Desert Song
1929 - Hardboiled Rose
1929 - Fancy Baggage
1928 - Noah's Ark
1928 - The Midnight Taxi
1928 - State Street Sadie
1928 - Pay as You Enter
1928 - The Crimson City
1928 - Turn Back the Hours
1928 - A Girl in Every Port (Uma Noiva em Cada Porto)
1928 - Beware of Married Men
1927 - Ham and Eggs at the Front
1927 - If I Were Single
1927 - The Girl from Chicago (Uma Pequena de Fora)
1927 - The Jazz Singer (O Cantor de Jazz)
1927 - A Sailor's Sweetheart
1927 - The Heart of Maryland
1927 - Simple Sis
1927 - The Climbers
1927 - Bitter Apples
1927 - When a Man Loves
1927 - Finger Prints
1926 - The Third Degree
1926 - Across the Pacific
1926 - Don Juan
1926 - So This Is Paris
1926 - Exquisite Sinner
1926 - The Gilded Highway
1926 - Why Girls Go Back Home
1926 - The Love Toy
1926 - The Caveman
1925 - Ben-Hur: A Tale of the Christ
1925 - Sporting Life
1925 - Pretty Ladies
1925 - The Wanderer
1925 - What Price Beauty?

Fonte: Wikipedia.

Cate Blanchett

Cate Blanchett (Catherine Elise Blanchett), atriz e diretora teatral, nasceu em Melbourne, Austrália, em 14/05/1969. Ganhou vários prêmios como atriz, mais notavelmente dois SAGs, dois Globos de Ouro, dois BAFTAs, um Oscar, assim como a Coppa Volpi no 64º Festival Internacional de Cinema de Veneza. Chamou a atenção internacional em 1998 com filme "Elizabeth", dirigido por Shekhar Kapur, no qual desempenhou o papel da Rainha Elizabeth I da Inglaterra.

Também ficou conhecida por outros personagens como a rainha dos elfos, Galadriel, da trilogia "O Senhor dos Anéis", a coronel Irina Spalko em "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal" e Katharine Hepburn no filme de Martin Scorsese, "O Aviador", um papel que lhe trouxe o Oscar de melhor atriz coadjuvante.

Ela e seu marido, Andrew Upton são atualmente diretores artísticos da Sydney Theatre Company. Blanchett está entre as 20 melhores atrizes na lista da Imdb elegendo as Melhores atrizes de todos os tempos, ficando atrás de atrizes como Julie Christie, Kathy Bates e Lauren Bacall.

Blanchett nasceu em Ivanhoe, um subúrbio de Melbourne, em Victoria, na Austrália. É filha de June, uma australiana e professora da área de Melbourne, e de Robert "Bob" Blanchett, um texano de ascendência francesa oficial da marinha americana, que mais tarde trabalhou como executivo de publicidade.

Frequentou a escola primária em Melbourne na Ivanhoe East Primary School, antes de completar o ensino secundário na Methodist Ladies' College, uma escola metodista de garotas, onde começou a explorar sua paixão pela atuação.

Cate em Elizabeth I
Ela estudou Economia e Belas Artes na Universidade de Melbourne antes de sair da Austrália para viajar pelo exterior. Quando ela tinha dezoito anos, e passava férias no Egito, um hóspede do hotel onde ela estava hospedada no Cairo perguntou se ela queria ser figurante em um filme, no dia seguinte ela encontrou-se em uma cena no meio de uma multidão torcendo para um pugilista americano que perdia para um pugilista egípcio no filme "Kaboria", estrelado pelo falecido ator egípcio Ahmad Zaki. Blanchett retornou para a Austrália e mais tarde mudou-se para Sydney para estudar no Instituto Nacional de Arte Dramática. Formou-se em 1992, começando sua carreira nos palcos.

Galadriel - The Hobbit
Seu primeiro grande papel principal foi no palco na peça "Oleanna", de 1993, dirigida por David Mamet, contracenando com Geoffrey Rush, para o qual ela ganhou o prêmio Sydney Theatre Critics de melhor estreia. Também apareceu como Ofélia na produção de 1994 - 1995 de "Hamlet", dirigida por Neil Armfield co-estrelando com Richard Roxburgh e novamente com Geoffrey Rush. Blanchett apareceu nas minisséries "Heartland" e "Bordertown" e em um episódio de Police Rescue intitulado "The Loaded Boy".

Blanchett fez sua estreia internacional no cinema em 1997 com um papel de apoio como uma enfermeira australiana capturada pelo Exército japonês durante a Segunda Guerra Mundial, no filme "Um Canto de Esperança", dirigido por Bruce Beresford e estrelado por Glenn Close e Frances McDormand.

Seu primeiro papel principal, também em 1997, foi como "Lucinda Leplastrier" na produção "Oscar e Lucinda", contracenando com Ralph Fiennes. Ganhou o prêmio AFI de melhor atriz coadjuvante no mesmo ano por seu papel como Lizzie na comédia romântica "Ainda Bem Que Ele Conheceu Lizzie", co-estrelada por Richard Roxburgh e Frances O'Connor.

Seu primeiro grande papel de visibilidade internacional foi como Elizabeth I da Inglaterra, em 1998 no filme "Elizabeth". Por esse papel, ela recebeu uma indicação ao Oscar de melhor atriz. Blanchett perdeu para Gwyneth Paltrow por seu papel em "Shakespeare Apaixonado", mas ganhou um British Academy Award (BAFTA) e um Golden Globe Award (Globo de Ouro) de melhor atriz em filme de drama. No ano seguinte, Blanchett foi indicada a um outro prêmio BAFTA por seu papel de apoio em "O Talentoso Ripley".


Já como uma aclamada atriz, Blanchett recebeu uma série de novos fãs, quando ela apareceu em "O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel", de Peter Jackson. Ela desempenhou o papel de Galadriel em todos os três filmes. A trilogia detém o recorde como a mais alta trilogia cinematográfica de todos os tempos.

Mais tarde, em 2005 Cate ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante por seu papel de Katharine Hepburn no filme "O Aviador", de Martin Scorsese. Isso tornou Cate a primeira atriz a ganhar um Oscar por interpretar um artista vencedor do mesmo prêmio.

Em 2006 estrelou "Babel" ao lado de Brad Pitt, e "Notas Sobre um Escândalo", interpretando Sheba Hart e contracenando com Dame Judi Dench. Coincidentemente, Dench ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante por interpretar a rainha inglesa Elizabeth I, no mesmo ano, Blanchett perdeu por interpretar a mesma figura histórica, embora em uma categoria diferente. Blanchett recebeu sua terceira indicação ao Oscar por seu desempenho no filme (Dench também foi indicada ao Oscar).

No filme Indiana Jones e o
Reino da Caveira de Cristal
Em 2007, ganhou o prêmio Volpi Cup de melhor atriz no Festival de Cinema de Veneza e um Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante, por retratar uma das seis encarnações de Bob Dylan no filme "Não Estou Lá" de Todd Haynes e reprisou o seu papel como Elizabeth I na sequência de Elizabeth intitulada "Elizabeth: A Era de Ouro). Na 80ª cerimônia do Oscar, Blanchett recebeu duas indicações, incluindo Melhor Atriz por "Elizabeth: Elizabeth: A Era de Ouro" e Melhor Atriz Coadjuvante por "Não Estou Lá", tornando-se apenas o 11º ator a receber duas candidaturas no mesmo ano, e a primeira atriz a receber outra indicação por reprisar um papel.

Em 2007 Blanchett foi nomeada pela revista TIME como uma das 100 pessoas mais influentes em todo o mundo e também uma das mais bem sucedidas atrizes pela revista Forbes. Atuou no filme "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal", como a agente da KGB Cel. Dra. Irina Spalko.

Em 5 de dezembro de 2008 Blanchett foi honrada com uma estrela na Calçada da Fama no Hollywood Boulevard, em frente ao Grauman's Egyptian Theatre.

Filmografia

1994 Police Rescue
1996 Parklands
1997 Oscar and Lucinda
1997 Ainda Bem que Ele Conheceu Lizzie
1997 Um Canto de Esperança
1998 Elizabeth I
1999 O Talentoso Ripley
1999 Pushing Tin
1999 O Marido Ideal
1999 Bangers
2000 O Dom da Premonição
2000 Porque os Homens Choram
2001 Chegadas e Partidas
2001 Paixão Sem Fronteiras
2001 O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel
2001 Vida Bandida
2002 O Senhor dos Anéis: As Duas Torres
2002 Paraíso
2003 O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei
2003 Desaparecidas
2003 Sobre Café e Cigarros
2003 O Custo da Coragem
2004 O Aviador
2004 A Vida Marinha com Steve Zissou
2005 Sob o Efeito da Água
2006 Notas Sobre um Escândalo
2006 O Segredo de Berlim
2006 Babel
2006 Stories of Lost Souls
2007 Elizabeth: A Era de Ouro
2007 Não Estou Lá
2007 Chumbo Grosso
2008 O Curioso Caso de Benjamin Button
2008 Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal
2010 Robin Hood
2011 Hanna
2012 O Hobbit: Uma Jornada Inesperada


Fonte: Wikipédia.

sábado, 15 de novembro de 2014

Começou a temporada?



Já começou a "temporada"? Acho que este termo está perdendo sua importância, está sumindo daqui. Antes um evento fundamental para a sobrevivência de nossa cidade, que vive do turismo. Balneário Camboriú aguardava ansiosa anualmente a chegada dos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, quando ficava soterrada de turistas.

Pois é ... Hoje, dia 15 de novembro, a cidade está cheia ... um "sabadão" agitado em todos os cantos da "Maravilha do Atlântico". Amanhã, se não chover (vira essa boca pra lá ...), mais povo nas avenidas centrais, praias e shoppings ...





segunda-feira, 10 de novembro de 2014

A queda dos ícaros



Moramos na parte norte da cidade denominada "Maravilha do Atlântico Sul". O grande movimento aos domingos, para quem se dirige à praia fazendo uso de veículos, é, na minha opinião, uma insensatez. Mais fácil pegar a cadeirinha e caminhar uns 10 ou 15 minutinhos até a orla marítima, ou seja, a Avenida Atlântica.

Hoje foi uma tarde maravilhosa no Pontal Norte da praia de Camboriú. Vários ícaros corajosos saltando do Morro do Careca (que fica próximo da região) no emocionante voo livre, sobrevoavam o céu pintado de um azul profundo lá pelas 17 horas ...



Estava tudo bem ... eu fotografando a praia, banhistas, os já citados filhos de Dédalus ... Porém, Éolo, aquela divindade mitológica bochechuda que sopra ventos resolveu, sei lá, talvez ir tomar um chopinho ou um refrigerante devido ao calor da tarde, e as correntes aéreas ascendentes, transversais, normais, para a volta dos ditos ao Morro do Careca acabaram ...

Resultou, então, aterrissagens forçadas no local onde estávamos ... Minha mulher tomava sol em sua cadeira, bem descansada, quando notou que uma destas aterrissagens seria em sua direção. Deu um pulo e correu ... mesmo assim, ficou presa no meio dos barbantes do aparato. Nunca ri tanto! Depois tiramos fotos ao lado do moço voador e essa tarde foi proveitosa, ao ar livre e saudável.



sábado, 8 de novembro de 2014

O pirata da Barra Sul



Sem dúvida nenhuma, a Barra Sul de Balneário Camboriú sempre reserva surpresas boas quando a visito (algumas más também, a bem da verdade), principalmente em finais de semana ensolarados. Neste sábado a tarde, foi realmente hilariante.

Quando da volta de um dos navios piratas, essa embarcação-fantasia já perto dos molhes e depois se adentrando no rio Camboriú, um cidadão caracterizado como um pirata do século 18 entrou em estado de profundo desespero. Resmungando que o pessoal desta embarcação viera somente para se apoderar de seu precioso baú, sacou de uma de suas pistolas (ele tinha duas) e atirava à esmo: péc, péc ... e colocava mais espoleta na pistola (ah ah ah ... lembrei-me dos meus Natais do passado quando ganhava um revólver brinquedo estrela com vários rolos de espoleta).



Alguns poucos estranharam, os naturais daqui que eram mais raros nem deram bola ... No entanto, muitos que normalmente são turistas, gostaram do cheiro da pólvora e acharam muito interessante. Rodearam nosso amigo e pediram para tirar fotos. Ele mostrou seu bauzinho que tanto protegia e pediu alguma moeda por isso ...







É isso aí! Admiro esse pirata que trabalha por um troco a mais ... Eu não sei, é provável que trabalhe para estes "navios piratas", mas não importa ... Tirei algumas fotos e estou devendo algumas moedas para essa pessoa digna ...

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Requisitos para ser um manezinho da Ilha


Manezinho da Ilha – Em tempos idos era uma designação pejorativa. Hoje define quem nasceu ou vive na Ilha de Santa Catarina e se identifica com as suas belezas naturais, tradições, peculiaridades e com a maneira de ser de seu povo: jocoso, gozador, nostálgico e contemplativo (afinal, são duas baías para se contemplar todos os dias).

Para ser um verdadeiro Mané tu precisas preencher, pelo menos, 80% dos requisitos abaixo enumerados, caso contrário não adianta receber troféu de Mané e nem freqüentar o Mercado Público todos os dias por cinco anos seguidos, muito menos, morar no Ribeirão da Ilha e se esforçar para falar com sotaque manezês.

Para ser um autêntico Mané tu precisas, ô istepô:

01) Antes de qualquer coisa, ter nascido na Ilha de Santa Catarina, seja na Carmela Dutra, na Carlos Correia ou mesmo de parteira, ou no continente (leia-se Estreito, ou em puro manezês Streitcho). Não adianta vir com essa história que nasceu fora e veio morar aqui pequenininho;

02) Falar manezês fluente, tão rápido que deixa o cristão que te ouve meio tanso

03) Falar 60% das palavras no diminutivo (Vash querê um cafezinho com pãozinho ou com bolinho de chuva?);

04) Gostar do cheiro das bancas de peixe do Mercado Público. Nada de tapar o nariz pra comprar camarão;

05) Ter assistido um Avaí e Figueirense no Adolfo Konder e, de preferência, ter fugido com a bola quando essa era chutada pra fora do campo;

06) Ter, pelo menos uma vez na vida, subido a Avenida Tico-Tico (Rua Clemente Rôvere);

07) Ter ajudado a fazer ou ter dançado no boi de mamão;

08) Ter participado da farra do boi ou, pelo menos, ter fugido em carreira, todo borrado com medo do pobre animal;

09) Ter se vestido de mascarado e corrido atrás das raparigas nas noites de verão;

10) Ter tomado banho na Lagoa da Conceição sem medo de pegar pereba;

11) Ter comprado empadinha na Confeitaria Chiquinho;

12) Ter tomado picolé de coco ou sorvete de butiá nas sorveterias Satélite ou Ilhabela;

13) Ter saído em bloco de sujo no carnaval, vestido de mulher e continuar gostando de rapariga;

14) Ter guardado no rancho: caniço, tarrafa, puçá, coca, jereré e pomboca ("Prá mó di pega uns sirizinho, uns camarãozinho, uns peixinho...");

15) Ter comprado na Venda: bala azedinha; pé de moleque; quebra-queixo; Maria mole, pirulito açucarado em forma de peixe, Bala Rococo, Tablete Dalva, Guaraná Pureza ou refresco da Max William.

16) Acreditar em bruxas e ter ouvido pelo menos uma história de Franklin Cascaes;

17) Ter assistido na TV Cultura um filme na Poltrona 6 e, para as senhoras, o programa Celso e a Sociedade (a Metralhadora Platinada);

18) Entender tudo o que o Miguel Livramento fala;

19) Não aceitar nada do que o Paulo Brito diz;

20) Tentar descobrir para qual time da Capital o Roberto Alves torce e não acreditar naquela história de que ele ainda é torcedor do Paula Ramos;

21) Ter ouvido o programa do Jorge Salum e ter tentado ganhar uma caixa de maçãs respondendo perguntas sobre conhecimentos gerais;

22) Sentir enorme prazer ao comer uma boa posta de tainha frita, com "pirão de nailo", ou então, aquele berbigãozinho ensopadinho derramado sobre um pirãozinho de feijão;

23) Ter curtido um baile de carnaval no Lira, no LIC, no Doze ou no Limoense;

24) Ter assistido desfile de escola de samba e de carro alegórico ao redor da Praça XV;

25) Ter participado de alguma turma da cidade (do muro da Mauro Ramos, do Quiosque, da Marquise etc);

26) Ter dado um tapa na orelha do César Cals na Novembrada e ter chamado o General Figueiredo de .... (Tu sabes o que);

27) Defender a mudança do nome da Cidade para Nossa Senhora do Desterro;

28) Ter passado pela Ponte Hercílio Luz e não entender a incompetência de nossos governantes que até agora não conseguiram recupera-la;

29) Ficar horas no Ponto Chic, tomando cafezinho e discutindo sobre política, futebol e mulher (não obrigatoriamente nessa ordem);

30) Ser Figueirense e secar o Avaí;

31) Ser Avaí e secar o Figueirense;

32) Falar mal de qualquer árbitro que apite um Clássico;

33) Ter andado em ônibus da Taner ou da Trindadense;

34) Ter ouvido a Neide Maria Rosa no "Amarelinho";

35) Ter comprado um bilhete de loteria federal da Lurdes (com redinha na cabeça e tudo);

36) Ter chorado a morte do Zininho e do Aldírio;

37) Ter conhecido o Bataclan;

38) Ter ouvido as histórias do Capa Preta;

39) Ter ouvido previsões do A. Seixas Neto;

40) Ter freqüentado, ou apenas conhecido, o Miramar e lamentar, profundamente, a burrice daqueles que permitiram a demolição de um dos principais marcos culturais na nossa cidade;

41) Ter entrado como "piru de fora" em festa de 15 anos, baile de debutante ou casamento de "granfino";

42) Ter comprado na Modelar, no Ponto 75, na Grutinha (êta nome sugestivo); nas Casas Coelho; na A Capital; nas Casas Macedônia; no Beco; no Saco e Cuecão; na Aki Calças e Aki Camisas e, é lógico, na Miscelânia, que era o paraíso da criançada.

43) Ter assistido, na sessão vespertina, a um filme no Roxy, no São José, no Ritz, no Glória, no Jalisco, no Carlitos ou no Cecontur;

44) Ter assistido peça teatral no Álvaro de Carvalho;

45) Ter visto carnaval com o Rei Momo Lagartixa;

46) Ter "melado a cueca" na boate do Doze, do Lira, na Dizzy etc;

47) Ter dado "uma sarradinha" de madrugada no "Kuxixos";

48) Ter ido a um baile de formatura no Clube do Penhasco;

49) Ter ouvido muitas histórias dos bailes no Clube Quinze;

50) Ter visto a procissão do Senhor dos Passos descer a Rua Menino Deus;

51) Se emocionar ao ouvir o Rancho de Amor à Ilha e cantar baixinho como se fosse uma oração;

52) Reverenciar todas as manhãs a Figueira da Praça XV e ter nela o marco inicial do amor que temos por nossa terra;

53) Adorar vento sul;

54) Amar o verão, pegar tainha no inverno, ver Garapuvu florido e rezar a Nossa Senhora do Desterro pedindo proteção para que o progresso desordenado não destrua nossos últimos valores.


Fonte: FloripAventura - Pequeno dicionário Ilheu

Azeite de oliva: mitos e verdades


Como grande apreciador do saboroso azeite de oliva (alguns não suportam), um produto de grande audiência milenar, estou enchendo a paciência aqui dos leitores e (re) postando um artigo que encontrei na fabulosa Net.

"O interesse pelo azeite de oliva tem aumentado muito ultimamente. No entanto, permanecem as velhas confusões - mitos, na verdade - que pouco ajudam o consumidor na busca de um produto adequado às suas necessidades nos pontos-de-vendas. Conheça alguns mitos comuns e algumas verdades necessárias para comprar azeites de boa qualidade...

Azeites de oliva de primeira prensagem são melhores?

Mito - Trata-se de uma informação que induz ao erro de imaginar que existe uma segunda prensagem e que a qualidade do azeite de oliva virgem vai piorando a medida que o processo progride. Na verdade, todos os azeites de oliva virgens, bons ou ruins, nos dias de hoje, resultam de uma primeira prensagem, portanto não é esse um fator que define a qualidade do produto.

Azeites de oliva com baixa acidez baixa são mais gostosos ou intensos?

Mito - A acidez é um fator de classificação importante do azeite de oliva virgem, mas não serve para indicar a qualidade sensorial do produto. É impossível fazer a associação quanto menor for a acidez, mais gostoso será o azeite de oliva. O sabor e o aroma do produto é resultado de um complexo equilíbrio de pelo menos 70 compostos diferentes (cetonas, éteres, alcoóis, entre outros) que são transmitidos em gradações diversas, primariamente, pela variedade e pela maturação dos frutos no momento do processamento e, secundariamente, pelo micro clima e pelo solo em que a árvore está plantada. Já a acidez, que aliás nada tem a ver com o pH que aprendemos nas aulas de química, é gustativamente imperceptível. No entanto, esse índice tem um outro valor: a acidez tende a ser menor quando a coleta e o processamento das azeitonas é bem feito. Por isso é comum que bons azeites tenham acidez baixa. No entanto é possível encontrar um azeite com grau de acidez baixo, mas com pouca personalidade, pouco aroma e de sabor apagado e, também o contrário, um azeite com acidez um pouco mais alta, mas de presença marcante na boca.

Azeites são melhores quando jovens?

Verdade - O primeiro fator de qualidade sensorial é bastante simples: a data de fabricação. O azeite de oliva, ao contrário de alguns vinhos, é tanto melhor quanto mais jovem. Apesar de não ser correto afirmar que qualquer azeite de oliva, por ser jovem, é automaticamente melhor do que outro mais antigo, um determinado azeite será sempre melhor no começo de sua vida do que no fim dela.

Azeites de oliva de cor verde são mais fortes?

Mito - A cor é outro atributo que também não influi na qualidade sensorial do azeite. A cor verde é resultado da quantidade de clorofila (pigmento de cor verde) presente no produto. A clorofila transmite ao azeite de oliva, além dos tons esverdeados, notas sensoriais mais amargas. Todos os demais aspectos sensoriais não podem ser avaliados pela cor do azeite de oliva. Os mais verdes, normalmente, resultam da prensagem de frutos iniciais da colheita.

Azeites de Oliva são saudáveis porque não têm colesterol?

Mito - Às vezes encontra-se inscrito em embalagens de azeite de oliva a expressão "Sem Colesterol". Trata-se de outro apelo que não vale muito, pois todo o alimento de origem vegetal não contém colesterol. Isso vale para a abóbora, o azeite de oliva ou o óleo de soja. Não é a ausência de colesterol que justifica a aquisição de azeite de oliva.

A degustação é o único caminho de avaliação?

Verdade - Bons azeites de oliva são aqueles que têm uma história sensorial para contar, são complexos, apresentam corpo, evoluem em transições sensoriais diversas e permanecem com seu retro gosto. O conjunto desses atributos manifesta uma personalidade. Por isso, degustar é a melhor maneira de estabelecer preferências. Dessa forma é um bom hábito provar uma pequena porção do produto puro logo depois da compra. Com o tempo, o seu paladar se converterá em sua bússola e deixará claro qual é a sua preferência.

Como degustar o azeite de oliva virgem espanhol

Coloque cerca de 20 mililitros do azeite de oliva a ser degustado em um copo pequeno, de preferência opaco - assim a cor do produto não irá afetar seu julgamento. Tampe com uma das mãos a superfície superior do copo e coloque a outra mão por baixo do copo visando aquecê-lo. Permaneça assim por cerca de 30 segundos. Esse procedimento irá concentrar os aromas do azeite de oliva e o ajudarão a identificá-los. Em seguida, aspire os aromas do copo e procure identificar a natureza dos aromas. Dependendo da variedade, podem lembrar, ervas recém cortadas, maçãs verdes, frutos secos, abacate, notas cítricas assim por diante.

Em seguida, sorva vigorosamente um pouco do azeite - o barulho é desagradável, mas ajuda a perceber melhor todos os sabores do azeite de oliva. Você vai sentir, em graus diferentes, uma sensação doce na ponta da língua, outra amarga na parte superior da língua e uma sensação picante na base da língua, perto da garganta. Dependendo da intensidade de cada uma dessas sensações e de suas transições, uma história sensorial será contada. Pode agradar ou não, mas um azeite de oliva que proporciona essas sensações tem algo a dizer e merece respeito."


Fonte: Azeite, sua Vida!

O Incrível azeite de oliva


Imprescindível na salada e delicioso no macarrão, um bom azeite de oliva torna qualquer prato muito mais saboroso. Mas a estrela das receitas mediterrâneas vai muito além de um precioso tempero, já que especialistas garantem sua ação benéfica para o organismo - o alimento ajuda a prevenir especialmente as doenças cardiovasculares.


Segundo o médico cardiologista Maurício Jordão, do Hospital Samaritano de São Paulo, o azeite é praticamente isento de gordura saturada – aquela que é maléfica para o coração por aumentar os níveis do LDL, que é o “colesterol ruim”. Por outro lado, ele é fonte de gordura monoinsaturada que, por sua vez, diminui o LDL e aumenta o HDL – chamado de “colesterol bom”.

As variedades de azeite virgem e extravirgem – os mais puros – também apresentam altas concentrações de vitamina E, betacaroteno e polifenóis. E, de acordo com Jordão, é justamente essa associação de compostos que parece ser a responsável pela ação antioxidante e anti-inflamatória do azeite.

A nutricionista Juliana Ruas Dal’Mas, do Hospital Sírio Libanês, de São Paulo, reforça: “O azeite é rico em poliferóis, que previnem oxidações biológicas, reduzindo a formação de radicais livres. Estes, por sua vez, são muito nocivos à saúde, pois são responsáveis pelo envelhecimento e por doenças degenerativas”. Ela ainda destaca mais benefícios: “Ajuda na absorção das vitaminas lipossolúveis e na função imunológica”.

Claro que não podemos deixar os cuidados com o coração só por conta das refeições regadas a um bom azeite. “A medida mais efetiva para elevar os níveis de HDL, o colesterol bom, ainda é a prática regular de exercícios físicos aeróbicos”, lembra Jordão.

A melhor escolha

A chef e especialista em azeites Alessandra Abud, do Gaeta Masseria, de São Paulo, também ressalta os seus benefícios para a saúde: “Além do já comprovado efeito positivo para o coração, ele ainda tem o poder de retardar o envelhecimento. E mais: há quem diga que reduz os níveis de obesidade”. Mas há uma dose diária recomendada: “Use duas colheres de sopa diariamente em suas refeições. Essa é a quantidade indicada pelos especialistas, em geral, e é também o ideal para aromatizar pratos e saladas ao longo de um dia”, ensina Abud.

Dal’Mas concorda que esta é a porção diária adequada e, como nutricionista, faz questão de comentar sobre os cuidados com a ingestão: “O azeite é bem-vindo nas refeições, faz bem à saúde e, de fato, está no ranking de alimentos essenciais ao cardápio de quem quer ter uma vida mais saudável. Porém, é preciso controlar o consumo, já que também é calórico. Trata-se de um óleo e possui muitas calorias, como qualquer outro. E o exagero nunca é bom, mesmo no caso de alimentos saudáveis. Assim, mais do que duas colheres de sopa ao dia pode resultar em alguns quilinhos a mais”, alerta.

Particularmente, a chef paulistana prefere o azeite extravirgem frutado intenso. “Nas saladas, nos preparos dos pratos e também na hora de servir, é sempre indicado colocar um fio de azeite, o suficiente para conferir sabor e aroma deliciosos”.

Na hora da escolha, no entanto, a dona da Gaeta Masseria lembra que cada azeite possui seu grau de acidez e é preciso observar essa informação no rótulo das embalagens. “O extravirgem, por exemplo, não pode passar de 0,8% de acidez”. Então, quanto menor o grau, melhor o produto. Hoje em dia já é bem fácil encontrar nas prateleiras dos supermercados azeites de excelente qualidade, a preços competitivos e com grau 0,3% de acidez.

“A origem do azeite também pode ser observada, a fim de garantir a melhor qualidade”, explica a chef. “O melhor é adquirir azeites com a denominação de origem protegida (DOP), uma certificação que assegura que o produto é feito sob supervisão e regras definidas para colheita e produção”, orienta.


Fonte: Uol
Texto: Yara Guerchenzon

domingo, 2 de novembro de 2014

Últimas imagens de outubro

Parte norte da praia de Camboriú, nesta tarde ensolarada (28/10/2014)


Mais uma foto desta tarde bem movimentada aqui na orla marítima de Camboriú (28/10/2014)



O pai ensinando algumas técnicas e abaixo jovens surfistas passando por nós ....



Alho: um santo remédio

O alho (allium sativum l.) é membro da família das cebolas e tem sido cultivado por milhares de anos. É usado largamente por seu atributo culinário e medicinal. À medida que nos tornamos mais acostumados ao seu sabor, e nos tornamos conhecedores dos múltiplos benefícios que comê-lo traz à saúde, a popularidade desta especiaria tem crescido.


A maioria das espécies cresce em clima ameno. As espécies nativas em clima amenos e transportadas para clima frio, normalmente não se desenvolvem bem e quase sempre apresentam um sabor excessivamente forte. O alho é uma espécie de planta adaptável a diversos climas, entretanto, e ao longo de milhares de anos, foram desenvolvidas variedades que crescem bem em clima frio e sempre com um sabor melhor.

Está disponível o ano inteiro, e sob diversas formas além do alho fresco, como em pó, em flocos, óleo ou purê.

Benefícios à saúde

As propriedades medicinais e os benefícios que o alho traz à saúde são de há muito conhecidas. O alho tem sido considerado a "maravilha das drogas" herbáticas, com a reputação folclórica de "curar desde um simples resfriado até a peste bubônica".

Tem sido muito usado na medicina fitoterápica. Cru, tem sido aplicado no tratamento de alguns sintomas da acne, e há algumas evidencias de que pode ajudar na administração dos níveis de colesterol. Pode ser usado até como repelente natural de mosquitos.

Em geral, quanto mais forte o seu sabor maior é o teor de enxofre, portanto, maior o seu valor medicinal. Algumas pessoas sugerem que o alho orgânico tende a ter mais enxofre ainda.

Alguns preferem consumir os suplementos do alho (pílulas e cápsulas) o que evita seu hálito.

A ciência moderna mostrou que o alho é um poderoso antibiótico, embora de ação generalizado, não específica a algum tipo de infecção, com a grande vantagem de que o organismo parece não desenvolver resistência conta ele, o que possibilita um benefício à saúde e capacidade curativa contínua, ao longo do tempo.

Antioxidante

Dois estudos mostram que o alho - especialmente o envelhecido - podem ter um poderoso efeito ante oxidante. Os antioxidantes ajudam a proteger o corpo contra os "radicais livres".

Anticoagulante

Pela sua característica anticoagulante, é recomendável para pessoas com pressão arterial elevada, não sendo recomendado o seu consumo pra pessoas recém submetidas a cirurgias.

Desobstrui as vias respiratórias

Por na boca um dente de alho cru, levemente ferido, desobstrui as vias respiratórias, sendo possível até que sejam repelidas crises de asma.

Efeitos colaterais

1) Quando consumido cru e em grande quantidade pode trazer problemas ao sistema digestivo; 2) Pela sua característica anticoagulante, não é recomendado o seu consumo pra pessoas recém submetidas a cirurgias; 3) Alergias ao alho podem apresentar ressecamento da pele, elevação da temperatura do corpo (estado febril) e dor de cabeça.

Você sabia?

O alho elefante não é realmente alho e seu sabor é muito mais moderado que o do alho branco.


Fonte: http://www.guiadecachoeiras.com.br/conteudo.php?codigo=308&tipo=